Fashion Victim
Pascal é fotógrafo de renome internacional habituado a viajar e a lidar com a beleza das modelos para quem trabalha. Aprecia o lado bom da vida, festas, música e jantares com amigos é o que lhe preenche alma. Por agora habita num apartamento nos arredores de Montmartre que divide com um amigo de nome Hugo advogado estagiário. Um tipo de ar sério e que aproveita qualquer conversa para vomitar as últimas dos processos. Sempre que sai é arrastado por Pascal para os últimos Clubs da burgoisie fancesa.
Nessa noite o convite era para uma acção de marketing de uma prestigiada agência de modelos. O local o “Le Cirque” o club mais In de Paris. A entrada é restrita e só permitida a convidados vip e o ambiente é de um estilo retro chique.
Por entre uma amálgama de gente que se acotovelava para entrar, o porteiro confere a guest list, Pascal entra como se de ar se tratasse. Por entre cumprimentos e sessões protocolares algo lhe diz que aquela noite iria prometer.
Ao longe os seus ouvidos reconhecem um riso que só poderia pertencer a Chantal, modelo que fotografara e com quem tivera uma relação. Não resiste e vai falar com ela.
Com Chantal sabia que podia manter uma conversa que fugia às trivialidades e futilidades daquele ambiente. Chantal era extravagante na maneira de vestir trazia um modelo exclusivo de Thierry Mugler, qual diva do cinema dos anos 50 revisitada.
Sentados num dos cantos do Club Chantal exuberante como sempre atraía para si as todas as atenções enquanto Pascal se deliciava todo aquele show provocativo pensando que nunca seria ser tão audaz quanto ela. Chantal com todas as suas encenações mexia com a libido, mesmo do homem mais distraído que existisse provocando neles uma sensação de frustração, e levando-os a fazer comparações com as suas mulheres, elas eram sempre reduzidas á mais ínfima expressão até serem anuladas. Todos queriam ter uma Chantal. Mas a arte de seduzir de Chantal era pautada por uma maneira subliminar de criar logo á partida uma fronteira bem demarcada. Era inatingível, e Pascal com ela ali tão perto.
Nessa noite o convite era para uma acção de marketing de uma prestigiada agência de modelos. O local o “Le Cirque” o club mais In de Paris. A entrada é restrita e só permitida a convidados vip e o ambiente é de um estilo retro chique.
Por entre uma amálgama de gente que se acotovelava para entrar, o porteiro confere a guest list, Pascal entra como se de ar se tratasse. Por entre cumprimentos e sessões protocolares algo lhe diz que aquela noite iria prometer.
Ao longe os seus ouvidos reconhecem um riso que só poderia pertencer a Chantal, modelo que fotografara e com quem tivera uma relação. Não resiste e vai falar com ela.
Com Chantal sabia que podia manter uma conversa que fugia às trivialidades e futilidades daquele ambiente. Chantal era extravagante na maneira de vestir trazia um modelo exclusivo de Thierry Mugler, qual diva do cinema dos anos 50 revisitada.
Sentados num dos cantos do Club Chantal exuberante como sempre atraía para si as todas as atenções enquanto Pascal se deliciava todo aquele show provocativo pensando que nunca seria ser tão audaz quanto ela. Chantal com todas as suas encenações mexia com a libido, mesmo do homem mais distraído que existisse provocando neles uma sensação de frustração, e levando-os a fazer comparações com as suas mulheres, elas eram sempre reduzidas á mais ínfima expressão até serem anuladas. Todos queriam ter uma Chantal. Mas a arte de seduzir de Chantal era pautada por uma maneira subliminar de criar logo á partida uma fronteira bem demarcada. Era inatingível, e Pascal com ela ali tão perto.
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